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Ingredientes:
8 pêras maduras, mas bem firmes
5 colheres de sopa de açúcar
3 raminhos de hortelã
1 garrafa de vinho tinto
1 colher (chá) de cravinhos da Índia (opcional)
3 paus de canela
Modo de preparo:
Numa panela onde possam caber as pêras, colocar o vinho, o açúcar, canela e os raminhos de hortelã. Leve ao fogo e quando levantar fervura diminua sem tampar. A mistura vai reduzir ligeiramente, depois da evaporação do álcool, tornando-se uma calda encorpada. Reserve. Descasque as pêras conservando o cabinho e faça um corte horizontal no fundo para que elas possam ficar em pé. Coloque-as na calda e leve ao fogo para cozinhar, completando com água durante o cozimento se for necessário. Para verificar se as peras estão cozidas espete um palito na fruta. Quanto mais macia mais cozida ela estará.
Dicas: O ideal é usar pêras do tipo portuguesa (em Portugal chamadas de pêra rocha). Se não tiver hortelã fresca use duas colheres (chá) de hortelã seca. Enquanto descasca as pêras vá pondo as descascadas em água com limão para que não escureçam. As pêras devem estar macias, mas não moles demais fique atenta ao cozimento. Caso queira troque o açúcar por 4 colheres (sopa) de adoçante Tal&Qual Sirva com sorvete de creme ou nata se desejar.
Pera (ou pêra) é o fruto (na verdade pseudofruto) comestível da pereira, uma árvore do género Pyrus L., família Rosaceae, e uma das mais importantes frutas de regiões temperadas.
Conteúdo vitamínico
Possui quantidades razoáveis de vitaminas B1, B2 e Niacina ou B3, todas do Complexo B, que regulam o sistema nervoso e o aparelho digestivo que fortifica o músculo cardíaco essenciais ao crescimento, evitam a queda dos cabelos e sanam alguns problemas de pele.
Ainda contem vitaminas A e C e sais minerais incluindo o Sódio, Potássio, Cálcio, Fósforo, Enxofre, Magnésio, Silício e Ferro
É muito apreciada por suas propriedades nutritivas e pelo delicado sabor. Ideal para regimes, devido ao seu baixo valor calórico (cerca de 53 calorias por cada cem gramas de fruto). Usada em regimes alimentares, devido a sua leveza e textura e de fácil absorção pelo organismo e tratamentos cardíacos, é um bom complemento alimentício, tanto na formação dos ossos, dentes e sangue como mantêm o equilíbrio interno e o vigor do sistema nervoso.
Tem muitas fibras, por isso é boa também contra a prisão de ventre, inflamação do intestino e bexiga.
Forma de consumo
É excelente no preparo de sobremesas, tortas, compotas, cremes, geléias, sorvetes. Largamente apreciada no acompanhamento de queijos picantes e de sabor forte. Quando comidas sozinhas, é costume português pôr açúcar e comer as peras doces.
Para não escurecer depois de cortada, deve ser respingada com limão.
INGREDIENTES
1 embalagem de bolo de amêndoa de compra.
4 maçãs
manteiga, açucar amarelo e geleia de compra.q.b.
Prepare a massa de acordo com as instruções da embalagem
Descasque as maçãs e corte em cubos e polvilhe-os com açucar amarelo.
Deispomha os cubos de maçã na forma e verta sobre ele a massa do bolo.
Por cima, disponha meias luas de maça~.
Polvilhe mais uma vez com açucar amarelo.
Leve ao forno por 40 minutos.
Desenforme a tarte, regue-a com eleia a gosto e sirva-ade imediato.
Arranjos de Fruta e Flores
Belas imagens de arte e fruta!
E lindos arranjos de flores...
E mais outro...
E ainda este outro...
Todas as fotos são da Chica -Num aniversário de um amigo!
Macãs
Maçã é o nome dado ao fruto da macieira, árvore da família Rosaceae, pertencente ao género Malus. As variedades mais comuns são M. domestica e M. sieversii e respectivos híbridos.
A maçã, do ponto de vista científico, não é realmente um fruto, e sim um pseudofruto (falso fruto).
História
A maçã foi uma importante fonte alimentícia em todos os climas frios e, provavelmente, a macieira é a árvore cultivada há mais tempo. É a espécie de fruta, à exceção dos cítricos, que pode ser conservada durante mais tempo, conservando boa parte de seu valor nutritivo. As maçãs de inverno, colhidas no final do outono e guardadas em câmaras ou armazéns acima do ponto de congelamento, têm sido um alimento destacado durante milênios na Ásia, Europa e nos Estados Unidos (desde 1800).
Informações nutricionais
O consumo regular de maçã é excelente para se prevenir e manter a taxa de colesterol em níveis aceitáveis, com a ingestão recomendada de uma unidade por dia. Esse efeito é devido ao alto teor de pectina, encontrada na casca. Também auxilia no processo de emagrecimento, pois a pectina dificulta a absorção das gorduras, da glicose e elimina o colesterol. O alto teor de potássio contido na polpa da maçã libera o sódio excedente, eliminando o excesso de água retida no corpo.
Também apresenta propriedades medicinais, e produz efeitos benéficos sobre o coração, tanto pelo elevado teor de potássio, quanto pela presença de pectina, que evita a deposição de gorduras na parede arterial, prevenindo a arteriosclerose. Por tudo isto, melhora a circulação sanguínea, reduzindo, conseqüentemente, o trabalho cardíaco e prolongando a vida útil do coração.
Pode ser usada como uma espécie de laxante, pois auxilia na eliminação das fezes. Atua da seguinte maneira: durante a digestão, absorve a água, e, durante a eliminação, libera esta água que ficou armazenada, não deixando que as fezes sequem e causem problemas posteriores, como a prisão de ventre.
A maçã contém as seguintes vitaminas: B1, B2 e Niacina, além de sais minerais, como fósforo e ferro.
Fermentada, é utilizada na elaboração de bebidas alcoólicas como a sidra asturiana, o Calvados francês e a sagardua basca.
É rica em quercetina, substância que ajuda a evitar a formação dos coágulos sanguíneos capazes de provocar derrames. A maçã é recomendada para pessoas com problemas de intestino, obesidade , reumatismo, gota, diabetes, enfermidades da pele e do sistema nervoso. A sua casca seca é empregada como chá para purificar o sangue e como diurético. Para melhor aproveitamento das suas vitaminas, o ideal é consumi-la ao natural com casca, pois é junto dela que estão a maior parte das suas vitaminas e os sais minerais. Na hora de comprar, escolha as de casca de cor acentuada e brilhante, polpa firme, pesadas, sem partes moles, furos ou rachaduras. Nessas condições ela se conserva até um mês na geladeira. Seu período de safra vai de janeiro a abril. Daí até Setembro só existem as importadas.
Pêssego
Nome científico: Prunus persica Família: Rosáceas Nome comum: pêssego, pessegueiro Origem: China Descrição e característica da planta: o pessegueiro é uma árvore perene, de porte médio a grande, mas, nas culturas comerciais, a copa não é grande, devido às podas de formação e de frutificação.
As podas de formação, nos dois a três primeiros anos, são básicas para que, no futuro, apresentem: boa frutificação, produção de frutos de boa qualidade, facilidade nos tratos culturais, facilidade no tratamento fitossanitário e na colheita.
A poda anual de produção é indispensável, porque a frutificação ocorre nos ramos que se desenvolvem no ano, após a dormência e a poda. Os ramos que produziram frutos não frutificam mais. Portanto, é necessário que se façam podas desses ramos durante o inverno e favoreça a formação de outros novos, todos os anos. Durante o verão, é necessário fazer ainda a eliminação de ramos ladrões, que são brotações vigorosas que crescem para cima, pois o excesso de ramificações prejudica o desenvolvimento dos frutos.
A execução de todos esses trabalhos não é difícil, mas é necessário orientação de técnicos treinados e com experiência. O pessegueiro é considerado planta de folhas caducas, porque ele perde as folhas durante o inverno, período de baixas temperaturas (abaixo de 7,2º C), quando a planta entra em dormência. As folhas têm as bordas serrilhadas ou onduladas, de cor verde-clara, com 10 a 20 centímetros de comprimento por 3 a 5 centímetros de largura e afiladas na extremidade apical. As flores podem ser pequenas, médias ou grandes, na dependência de variedades; de coloração branca ou levemente rosada e surgem sempre antes das folhas, após o período de dormência.
As flores são hermafroditas (têm os dois sexos na mesma flor) e autoférteis (podem ser autofecundadas). Os frutos têm um formato mais ou menos esférico, com pequenos pêlos aveludados na sua superfície e no interior de cada fruto contém um caroço grande, que é a semente. Os frutos podem ser do tipo caroço solto ou caroço preso à polpa e com polpa branca ou amarela e com áreas avermelhadas próximo à semente. As variedades com polpa macia, bem suculenta, doce e com caroço solto são para consumo de fruta fresca, enquanto que, para a indústria, a polpa é flexível, firme, o caroço preso à polpa, o qual não se desfaz durante o processo de industrialização. Os frutos, colhidos ainda na fase inicial de maturação, continuam o seu processo, mesmo depois de colhidos. Todos os frutos que têm essa característica são denominados frutos climatéricos.
Hoje, existem variedades que atendem, em parte, dupla finalidade, para consumo de fruta fresca e para indústria. Devido a existência de muitas variedades, todos os interessados no plantio de pessegueiro, devem se informar muito bem antes sobre a finalidade, as condições climáticas da região e o mercado. Isso porque, as variedades existentes são muito sensíveis às condições climáticas, principalmente em relação ao período de baixa temperatura para repouso hibernal.
Variedades selecionadas, para as condições de clima ameno, produzem bem, mesmo em condições de clima mais quente e menor período de baixa temperatura no inverno, o que não acontece com as variedades selecionadas para as regiões muito frias. Sabe-se que a dormência em pessegueiros é fundamental, para boa floração, frutificação e manutenção do vigor das plantas.
Variedades não adaptadas para regiões de clima muito quente e de dias longos, quando plantadas naquelas condições, as plantas apresentam florescimento e vegetação anormal e ocorre queda de frutos e de flores. A propagação é feita principalmente por enxertia em mudas de pessegueiro (porta-enxerto – variedade Okinawa, resistente ao nematóide de galhas) ou de ameixeira. A produção ocorre a partir do terceiro ou quarto ano após o plantio no campo.
DONUTS CASEIROS
Ingredientes
Farinha: 500 g
Açúcar: 3 colheres (de sopa)
Fermento em pó: 1 colher (de chá)
Água: ½ chávena (de chá)
Leite: ½ chávena (de chá)
Ovos: 1
Manteiga: 100 g
Sal a gosto
Óleo, para fritar
Preparação
Coloca-se na batedeira a farinha de trigo, o açúcar, o sal e o fermento. Mistura-se muito bem, formando uma massa. Á parte mistura-se a água, o leite e o ovo. Junta-se estes ingredientes à massa e bate-se bem. Depois, adiciona-se a manteiga e vai-se bater bem aproximadamente 8 minutos. Posto isto, deixa-se a massa descansar 20/30 minutos. Passado este tempo tende-se a massa sobre uma superfície limpa, até o preparo ficar com 0,5 cm de altura. Com o bordo de um copo largo corte círculos (cerca de 7 cm) e, depois, em cada um destes um novo circulo mais pequeno (1,5-2 cm). Faz-se, desta forma, uma argola. Deixa-se a massa crescer mais 30 minutos e, finalmente, vai a fritar.
No final pode polvilhar com açúcar em pó.
Uma bela imagem de como se pode fazer "arte", até numa Melancia!