Segunda-feira, 28.09.09

 

Tartar de atum
Uma ideia diferente para preparar o atum – peixe cheio de ômega 3, famoso por proteger o coração e adiar as ruguinhas. A receita ainda tem outras gorduras boas (azeite, azeitona) e temperinhos com propriedades anti-inflamatórias, que deixam você menos resistente à perda de peso. Mais dois motivos para experimentá-la: é muito fácil e gostosa!

Para a base de tomate
3 tomates sem pele e sementes em cubinhos

Para a camada de azeitona
6 azeitonas pretas cortadas em tiras
+ 1 col. (chá) de azeite de oliva
+ Tomilho (fresco, de preferência)

Para a cobertura de atum
1 lata (170 g) de atum sólido light
+ 1 col. (café) de alcaparra picada (opcional)
+ 1 col. (chá) de azeite de oliva
+ 1 col. (chá) de suco de limão
• Tempo de preparo: 25 minutos
• Rende:4 porções
• Calorias: 138

Modo de fazer
Misture os ingredientes para a base de tomate e, separadamente, os da camada de azeitona e reserve. Escorra bem o líquido do atum, junte os outros ingredientes e reserve. Use um aro de 7,5 centímetros de diâmetro (sugestão: improvise o aro removendo o fundo da lata de atum) para montar o tartar. Primeiro, coloque a base de tomate até a metade do aro e pressione com uma colher. Em seguida, coloque uma camada de azeitona. Finalize com uma camada de atum e pedaços de tomate para decorar. Espere 5 minutos antes de remover o aro. Sirva em seguida com folhas verdes.

 

 

publicado por Chicailheu às 07:32 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

 

Há mais de 2000 anos, o filósofo grego Aristóteles descreveu a migração do atum rabilho no Mediterrâneo. Já no Império Romano, a pesca do atum foi uma das indústrias mais sólidas. Esta pesca, uma das mais rentáveis do mundo, está agora ameaçada por práticas industriais e pela falta de protecção.

Em 1999, publicámos um relatório a salientar o desaparecimento da população de atum rabilho do Mar Mediterrâneo. A biomassa de atum rabilho adulto – os indivíduos em desova – tinha diminuido em 80 por cento nos últimos 20 anos. Todos os anos se capturava demasiado atum juvenil, e as frotas piratas estavam a fazer desaparecer os cardumes. Claramente, eram necessárias medidas drásticas para restaurar a população desse peixe.


Cultura do atum: uma receita para o desastre

Infelizmente, desde essa altura, não só piorou a sobrepesca, mas surgiu uma nova actividade industrial direccionada ao atum que se apresenta como uma ameaça adicional para a sobrevivência desse peixe no Mediterrâneo. Trata-se da captura, transporte e engorda do atum em jaulas espalhadas ao longo de toda a costa, conhecidas como “cultura do atum”. Barcos com redes de arrasto e rebocadores industriais rastreiam toda a região em busca de atum, auxiliados por uma pequena frota de aviões e helicópteros capazes de descobrir os cardumes, apesar da sua quantidade decrescente.

A cultura do atum é uma actividade altamente rentável, dirigida ao mercado japonês. Em vez de se reduzir a pesca para ajudar à recuperação do atum no Mediterrâneo, os lucros rápidos injectaram mais dinheiro na actividade, o que significa embarcações de pesca e unidades de armazenamento novos e maiores, e mesmo novos aeroportos para exportar o atum. Os governos contribuíram amplamente para impulsionar este desenvolvimento: os subsídios da União Europeia, que ascendem a qualquer coisa como 34 milhões de dólares desde 1997, juntamente com investimentos do Japão e da Austrália, encorajaram a capturas ainda maiores.

Na prática, tudo isto resultou num aumento da captura de atum juvenil, e exacerbou as dificuldades de gestão enfrentadas pelo ICCAT (organismo que visa a conservação dos Tunídeos do Atlântico). Ninguém conhece a quantidade de atum rabilho capturada no Mar Mediterrâneo, mas ela é claramente superior ao total permitido.

 

Postas de Atum

 

Criação de atum

A enorme quantidade peixe necessária para alimentar o atum de criação é igualmente um problema. Usa-se até 20 Kg de isco, composto de peixe, para produzir apenas um quilograma de atum. São lançados todos os anos no Mar Mediterrâneo uns 225.000 Kg de isco, na sua maioria proveniente da África Ocidental, do Atlântico Norte e da América. Um relatório recente salientou o risco de introdução de doenças nas espécies locais de peixe, a partir do isco, como já aconteceu anteriormente em operações de engorda de atum na Austrália. A disseminação de doenças em importantes populações locais de peixes como a anchova ou a sardinha pode ser desastrosa para os pescadores locais. De um ponto de visto preventivo, trata-se de um risco inaceitável.

 

Este Atum pesava 30 kg.


Os golfinhos estão a salvo?

A procura de isco de peixe faz também com que os pescadores capturem espécies que antes não eram pescadas comercialmente. É o caso da sardinela lombuda do Mar de Alborão, onde a pesca crescente desta espécie pode colocar em risco uma das populações mais saudáveis de golfinhos comuns do Mediterrâneo.

A criação de atum no Mediterrâneo implica que um recurso comum que anteriormente era partilhado pelas culturas piscícolas de todo o Mar Mediterrâneo se encontre agora controlado por meia dúzia de investidores. Não é só o atum rabilho que se encontra privatizado e sobreexplorado, as outras pescarias da região estão também a ser comprometidas.

 

BOA PESCARIA!


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publicado por Chicailheu às 07:05 | link do post | comentar | favorito

publicado por Chicailheu às 07:03 | link do post | comentar | favorito
Sábado, 26.09.09

Ingredientes
3 colheres de sopa de azeite
1 Cebola média picada
2 dentes de Alho picados
1 colher de sopa de gengibre fresco picado
2 colheres de chá de cominhos em pó
1 colher de chá de sementes de coentros moídos
200 g de cenouras descascadas e cortadas em cubos
200 g de batata-doce descascada e cortada em cubos
7,5 dl de caldo de galinha
Sal e pimenta
Queijo fresco batido


Modo de Preparo
Colocar a cebola e o azeite numa panela, levar ao lume e deixar cozinhar até a cebola estar macia. Juntar o alho, o gengibre e as especiarias e deixar cozinhar mais um minuto. Ir mexendo para não queimar.
Adicionar a cenoura e a batata. Mexer e deixe cozinhar mais um pouco. Adicione o caldo de galinha e deixe acabar de cozinhar os legumes.
Depois de cozidos os legumes, com a varinha mágica reduzi-los a puré. Temperar com sal e pimenta.
Servir a sopa polvilhada com hortelã picada e uma colherada de queijo fresco batido.


 

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publicado por Chicailheu às 22:17 | link do post | comentar | favorito

A cenoura foi conhecida e apreciada pelos gregos e romanos e é uma raiz, tipicamente cor de laranja com uma textura lenhosa. As cenouras são raizes tuberosas.

 

As cenouras são comidas cruas, inteiras, ou como parte de saladas, e são também cozidas em sopas e refogados. Também se pode fazer bolo de cenoura. A parte folhosa da planta não é comida na maioria das culturas, mas é comestível.

A cenoura silvestre (Daucus carota) também pertence à família das Apiaceae.

As cenouras são grandes fontes de fibra dietética, antioxidantes, minerais e ß-caroteno. Este último, responsável pela coloração alaranjada característica do vegetal, é uma provitamina A (substância que dá origem à vitamina A dentro de um organismo vivo). Ele ajuda o desempenho dos receptores da retina, melhorando a visão. Também ajuda a manter o bom estado da pele e das mucosas. No ser humano, apenas cem gramas de cenoura são suficientes para suprir as necessidades diárias de vitamina A.

As cenouras, originalmente, apareciam com cores púrpura, branca e amarela. A cenoura laranja, que é hoje sinónimo de cenoura, foi desenvolvida na Holanda como tributo a Guilherme I de Orange ("orange" = "laranja") durante a luta holandesa de independência da Espanha, no século XVI.

Nunca se deve descascar uma cenoura, pois a parte mais nutritiva está justamente perto da superfície. Basta lavá-la e raspá-la.

As maiores cenouras do mundo são obtidas tradicionalmente em Ohakune, na Nova Zelândia.


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publicado por Chicailheu às 21:12 | link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 25.09.09

Inhames dourados

- 500g de inhames cozidos em água
- 200g de mandiocas cozidas
- azeite a gosto
- flor de sal
- pimenta do reino moída na hora
- cominho em pó

Disponha os inhames e mandiocas em pedaços em uma assadeira. Regue com o azeite, salpique os temperos e misture, para cobrir todos os pedacinhos tuberóides. Leve ao forno, preaquecido em temperatura média, e deixe lá até dourar, mexendo ao menos uma vez para uniformizar o dourado. Sirva com carne de sol acebolada, sem medo de mudar.

publicado por Chicailheu às 16:48 | link do post | comentar | favorito

O Inhame é o nome comum para algumas espécies do gênero Dioscorea (família Dioscoreaceae). Estes são perenes herbáceastrepadeiras cultivadas para o consumo de seus tubérculosamiláceos na África, América Latina, Ásia e Oceania.

 

Existem centenas de cultivars entre as espécies cultivadas. Existe uma pequena confusão, quanto aos nomes populares, no sudeste e nordeste do Brasil. No sudeste é comumente chamada de cará; enquanto a Alocasia ou Xanthosoma (ambos da família Araceae) os quais possuem cormos comestíveis são equivocadamente chamados de inhame. Já no nordeste a dioscorea spp. é corretamente chamada de inhame e de cará a "Alocasia" e a "Xanthosoma". Inhames não são batatas doces, mas são usados como alimento de modo semelhante à batata e batata doce.

 

A palavra yam, do inglês, vem do nome inhame português e espanhol, tanto que em última análise derivam da palavra Wolof nyam, que significa "a amostra" ou "sabor", em outras línguas Africanas pode também significar "comer" e.g. Yamyam e Nyama em Hausa

Os tubérculos podem crescer até 2,5 metros de comprimento[2] e pesar até 70 kg (150 libras).

O vegetal tem uma pele áspera, que é difícil para descascar, mas que suaviza após aquecimento. As peles variam em cor do castanho escuro ao rosa claro.

Os respectivos tubérculos, cujo uso para fins alimentares está muito difundido nos trópicos (pantropical), principalmente na África Ocidental, nas Caraíbas e na região Nordeste do Brasil. Os tubérculos dos inhames são usados como acompanhamento de carnes, sopas e saladas, geralmente em pratos salgados, e com menos frequência em bolos e doces. O seu uso como alimento também é crescentemente apreciado nos EUA e na Europa, principalmente na França, onde seu consumo é associado a benefícios medicinais tais como a redução do mau colesterol.

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publicado por Chicailheu às 16:30 | link do post | comentar | favorito
Terça-feira, 15.09.09

Omelete de espinafre 
 

Ingredientes1 colher (sopa) de margarina
2 colheres (sopa) de cebola picada
1 xícara (chá) de espinafre picado
2 colheres (sopa) de requeijão
Sal e pimenta-do-reino a gosto
3 ovos

 

Modo de Preparo

Derreta metade da margarina em uma panela e refogue a cebola até murchar. Junte o espinafre e refogue por 3 minutos. Junte o requeijão, sal, pimenta e reserve. Bata os ovos com sal e pimenta. Unte uma frigideira antiaderente média com o restante da margarina e leve ao fogo. Despeje a mistura de ovos. Quando ainda estiver meio mole espalhe o recheio de espinafre. Solte as laterais com uma espátula, dobre ao meio e vire sobre um prato. Sirva em seguida. Se desejar, sirva com requeijão.seguida. Se desejar, sirva com requeijão.

 

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publicado por Chicailheu às 16:34 | link do post | comentar | favorito

 

O quiuí, kiwi ou quivi é um fruto comestível proveniente de algumas espécies do género Actinidia, e seus híbridos, originárias do sul da China. São plantas típicas de locais com clima temperado ou subtropical de montanha.

 

As variedades de fruto mais amplamente comercializadas são produzidas por diversos cultivares da espécie Actinidia deliciosa e, em muito menor quantidade, por algumas variedades de Actinidia chinensis. O fruto possui polpa de coloração esverdeada e uma casca castanho-esverdeada a castanho-amarelada, coberta de uma espécie de micropelos que lhe dão um aspecto fibroso e hirsuto. É considerado o fruto comercial com maior quantidade de vitamina C já identificado, além de ser particularmente rico em alguns oligoelementos, como o magnésio, o potássio e o ferro.

 


 Características do fruto
Os frutos dos cultivares mais comuns são ovais, com o tamanho aproximado de um ovo de galinha (5 a 8 cm de comprimento e 4.5 a 5.5 cm de diâmetro). O fruto tem uma casca fibrosa, baça, castanho-esverdeada que recobre uma polpa verde brilhante ou verde-amarelada que contém fileiras de pequenas sementes negras comestíveis. Quando maduro o fruto é sumarento e macio, com um paladar e cheiro muito característicos.

A boa combinação entre as vitaminas A e E existentes no kiwi pode diminuir o risco de doenças cancerosas e circulatórias, incluindo as coronárias, e melhorar o desempenho do sistema imunológico. A vitamina B6 e a niacina são encontradas em quantidades menores que as outras, porém ainda em quantidades significativas.

Alguns dos elementos minerais, como o cálcio, o magnésio, o ferro e especialmente o potássio, contribuem para equilibrar a tensão arterial e aumentam as defesas do organismo na prevenção das gripes e resfriados. O fruto fornece também quantidades razoáveis de fibras solúveis, que auxiliam a diminuição dos níveis de colesterol no sangue.

Devido à sua riqueza em clorofila, o kiwi é uma das poucas frutas que mantém a coloração verde quando madura.

 

FLOR do KIWI

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publicado por Chicailheu às 16:23 | link do post | comentar | favorito
Segunda-feira, 14.09.09

 

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