Sábado, 25.09.10

"É um péssimo cozinheiro aquele que não pode lamber os próprios dedos."

William Shakespeare

publicado por Chicailheu às 23:00 | link do post | comentar | favorito

             Ingredientes:

 

4       postas de bacalhau demolhado;
1 kg de batatas descascadas;
1 kg de cebolas;
2      dentes de alho;
2      ovos;
azeite q.b.;
salsa para polvilhar e azeitonas pretas a gosto.

 

              Preparação:

 

 

Cozer o bacalhau em água abundante, as batatas e os ovos. Depois de cozido, desfia-se o bacalhau em lascas, dispensando pele e espinhas. Cortam-se as batatas às rodelas, juntamente com os ovos depois de descascados.

Prepara-se um bom refogado regado de azeite, com a cebola cortadas às rodelas e os alhos picados. Depois de a cebola alourar, retira-se do lume.

Num tabuleiro de ir ao forno, colocam-se camadas alternadas de bacalhau, batatas, ovos e cebolada. Repetindo este processo até terminarem todos os ingredientes.

Leva-se o tabuleiro ao forno, polvilhado de salsa picada e algumas azeitonas.
Depois de bem quente é só saborear...  e...  BOM  APETITE !

 

Gostou? Então mãos à obra!...

publicado por Chicailheu às 22:54 | link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito
Quinta-feira, 16.09.10

O azeite é um produto alimentar, usado como tempero, produzido a partir da azeitona.

Foi dos primeiros produtos exportados por Portugal. Já na Grécia antiga se cultivava a oliveira, bem como a vinha. Em Portugal, a referência à oliveira é muito antiga. O Código Visigótico, nas leis de protecção à agricultura, prescreve a multa de cinco soldos para quem arrancasse oliveira alheia, pagando por outra árvore apenas três soldos.

 

Alguns autores afirmam que o maior desenvolvimento desta cultura se verifica nas províncias onde a reconquista chegou mais tardiamente. Os forais dos mouros, foros de Lisboa, Almada, Palmela e Alcácer do Sal, dados por D. Afonso Henriques em 1170, e mais tarde o dos mouros do Algarve (1269), e no de Évora (1273),  referem-se expressamente a esta cultura de oliveira.

No que diz respeito à Beira Baixa só há uma menção «a plantação recente de oliveira num chão tapado, dentro da vila de Covilhã em 1359». Das tabelas medievais de portagem (direitos), podemos concluir quais os principais géneros do comércio local: sal, azeite, pão, vinho, animais vivos e peixe salgado ou fresco.

 

Do séc. XIV há noticia de dois concelhos em que se cultivava a oliveira: Évora e Coimbra. Neste último o rei concede os mesmos privilégios que a Lisboa, isto é, «podiam carregar o azeite no rio e foz do Mondego, assim para fora do Reino como para o interior».

Na época dos Descobrimentos nos sécs. XV e XVI, o azeite e o vinho continuam a fazer parte da lista dos produtos exportados. Como no séc. XIV, Coimbra, Évora e seus termos eram as regiões de maior produção no séc. XV. Em 1555 o consumo do azeite sofreu grande aumento, pois começou a ser utilizado com frequência na iluminação. Neste século vendia-se o produto dentro do reino e exportava-se com destino aos mercados do Norte da Europa e para o ultramar, em especial para a Índia.

 

No tempo do domínio filipino o «mercado negro», o açambarcamento e a especulação oneraram o produto; compreende-se assim a baixa na exportação, apesar de Manuel de Sousa Faria ter elogiado a sua qualidade e abundância, afirmando que a exportação continuava para a Flandres, Alemanha, Castela-a-Velha, Província de Leão, Galiza, Índia e Brasil.

No séc. XVIII Coimbra deixou de ser o principal centro produtor e o azeite de melhor qualidade foi o de Santarém. O monopólio de lagares, na posse dos donatários e dos mestrados das Ordens, foi causa de queixas várias na baixa de produção. Contudo, ainda no séc. XIX e, não obstante os processos de fabrico continuarem rudimentares, o azeite português foi premiado na Exposição de Paris de 1889.

 

 

A azeitona é o fruto das oliveiras (Olea europea), árvores que podem viver até mil anos. Ela surgiu no Mediterrâneo, provavelmente na ilha de Creta, no sul da Grécia. Na oliveira, a azeitona surge bem verde, depois, a casca adquire tons acinzentados e logo vira dourada. Em seguida, torna-se castanha e o próxima passo da metamorfose é ir ficando arroxeada e ir escurecendo até ficar preta. Quanto mais escura, constata-se que mais tempo ela ficou no pé.

 

Cerca de 20% da sua composição é azeite de oliveira, repleto de bom colesterol (HDL) que mantém a sua circulação sanguínea livre de obstáculos. Apesar de ser muito benéfica, a azeitona tem essa quantidade de gordura, o que a torna muito calórica. Por isso, o melhor é beliscá-la como aperitivo e experimentar acrescentá-la aos pratos de carnes, massas e saladas.

Nunca coma uma azeitona do pé, ela precisa ser tratada.

Veja uma forma de a preparar, típica do Algarve: as azeitonas de sal:

Azeitonas de sal são uma forma de preparar as azeitonas na região do Algarve. Como se sabe, este fruto não é doce, mas utilizado como petisco ou como tempero. Para ser utilizado, tem primeiro que ser "curtido", ou seja tratado para lhe tirar o sabor amargo que tem quando apanhado da árvore.

 

Uma das formas de tratar  a azeitona (sem ser para a extracção do azeite) é deixá-la de molho em água durante vários dias, mas no Algarve existe esta forma de a preparar em que se acrescenta sal de cozinha à água da curtimenta. Para a azeitona não ficar salgada, ela é depois passada por água a ferver, novamente posta de molho e finalmente temperada com ervas aromáticas.
Na gastronomia portuguesa, a azeitona é principalmente utilizada como aperitivo, mas também é servida junto com alguns pratos típicos, como o Bacalhau!

 

 

 

 

publicado por Chicailheu às 22:42 | link do post | comentar | favorito

 

Ingredientes:

  • 1 polvo pequeno (cerca de 800 grs);
  • 2 cebolas;
  • 2 dentes de alho;
  • 1 colher de sopa de salsa picada;
  • 1 dl de azeite;
  • sal e pimenta;
  • 2 dl de vinho tinto;
  • 300 gr de arroz carolino


Preparação:

Prepare o polvo e corte-o em bocados. Num tacho com o fundo espesso deite o polvo, as cebolas, os dentes de alho e a salsa, tudo finamente picado. Tempere com sal e pimenta. Regue com o azeite e leve ao lume brando, durante cerca de 1 hora (ou 30 minutos na panela de pressão). Junte o vinho tinto e deixe cozer mais 10 minutos. Acompanhe com arroz à crioula.

Querendo desta receita fazer o arroz de polvo, meça o molho do polvo e acrecente a água necessária para obter o dobro do volume do arroz. Tempere com sal e pimenta e deixe levantar fervura. Introduza o arroz, previamente lavado, e deixe-o cozer cerca de 15 a 20 minutos (ou 2 minutos na panela de pressão).


Nota:
Nos Açores preparam este prato de polvo com vinho de cheiro característico daquele arquipélago. Para suprir a falta do aroma daquele vinho, experimente juntar, além de salsa, um raminho de hortelã-pimenta.

 

 

publicado por Chicailheu às 22:41 | link do post | comentar | favorito
Terça-feira, 14.09.10

Ingredientes:

 

 

2 latas de feijão vermelho
1 chouriço de carne as rodelas
200 grs.de carne de porco aos cubos (de preferência da perna) previamente cozida em agua e sal
1 pacote de bacon as tiras
2 cebolas picadas
1 dente de alho picado
1/2 chávena de azeite
3 colheres de sopa de pão ralado
1 colher de sopa de pimenta moída
1 colher de sopa de pasta de tomate
1 colher de sobremesa de paprika (colorau)
I copo de vinho do porto

Uma colher (de sopa) de mel de cana
sal q.b.
agua q.b.

 

 

Preparação:

Leva-se a refogar o azeite com a cebola e o alho, quando louros mistura-se-lhe a pimenta, pasta de tomate e a paprika, adiciona-se a carne e o chouriço as rodelas, deixa refogar por uns minutos, a seguir adiciona-se-lhe o feijão com a agua , cobre-se o feijão com agua e deixa-se cozer por uns 20 minutos em lume brando. Junta-se o copo de vinho de Porto e a colher de sopa de mel de cana.
Num pirex põe-se o preparado do feijão, cobre-se com as tiras do bacon, o pão ralado, e salasa picadinha.

Leva-se ao forno ate o bacon e o pão ralado ficarem tostadinhos.

 

 

publicado por Chicailheu às 19:16 | link do post | comentar | favorito
Quarta-feira, 08.09.10

 

E, durante este Verão, coma muita fruta!...

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publicado por Chicailheu às 20:03 | link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

 

Que tal vos parece este prato, principalmente nesta altura do ano: «VERÃO»!

publicado por Chicailheu às 20:00 | link do post | comentar | favorito
Sábado, 04.09.10

ESPARGUETE COM  TOMATE

 

Dentro da panela e quando estiver a água já com sal, a ferver deita-se uma porção de esparguete para 4 pessoas ( se forem mais ou menos...)

 

Ao lado noutro tacho faz-se um refogado com cebola picadinha, alho, louro e azeite (não muito) que se deixa alourar. Quando a cebola está transparente junta-se a polpa de tomate.

 

Por fim junta-se a massa escorrida e já cozida e envolve-se bem.

Pode temperar-se com um pouco de oregãos desfeitos.

 

Fica deliciosa e diferente!

 

 

publicado por Chicailheu às 23:17 | link do post | comentar | favorito


Recados Para Orkut

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publicado por Chicailheu às 23:14 | link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 03.09.10

 

Ingredientes

 

400 g de bacalhau desfiado
1 cebola média picada
1 ovo
3 colheres de sopa de farinha Maizena
1 copo de leite (2,5 dl)
2 colheres de sopa de queijo ralado (Ilha ou Parmesão)
Pão ralado
Sal e pimenta qb

 

 

Preparação

 

Aloure a cebola e misture o bacalhau desfiado, bem escorrido. Deixe cozinhar o bacalhau durante 5 minutos.
Junte o leite com a farinha Maizena já misturada e mexa até obter um creme homogéneo.
Junte o queijo ralado e tempere com sal e pimenta.
Deite no pyrex e polvilhe com queijo e pão ralados.
Leve ao forno.

 

publicado por Chicailheu às 14:51 | link do post | comentar | favorito
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