Sexta-feira, 04.02.11

 

Há alguns alimentos que faço questão de introduzir no processo de reeducação alimentar e, um deles é o mel. Hoje vou falar um pouco das vantagens de se utilizar este alimento.


Durante muitos séculos a humanidade não conheceu outro alimento edulcorante que não fosse o mel de abelhas. Alimento natural, por excelência. Somente com o aparecimento dos açucares industrializados, de origem vegetal, passou o homem a substituir o mel de abelhas por outros alimentos adoçantes mais abundantes. Apesar disso, com o desenvolvimento moderno da ciência nota-se um retorno apreciável ao primitivo alimento graças as suas qualidades.Que falta nos açucares industrializados,por serem açucares (sacarose) de mais difícil digestão.Têm poucas vitaminas e são responsabilizados pelo aparecimento de algumas doenças,das chamadas "doenças da civilização(Diabetes e Descalcificação dos ossos)".


Composto por 17% a 20% de água, 76% a 80% de açúcar (50% glicose e 50% frutose) e pequenas quantidades de pólen, cera e sais minerais, o mel possui ainda inúmeras propriedades terapêuticas, flavonóides, proteínas, vitaminas e enzimas que melhoram o sistema imune, analgésica, anti-bactericida, antiinflamatória, funciona como laxante natural por ser um alimento pré-biotico, ou seja, alimento para as “boas bactérias” do intestino, também auxilia a digestão, e em estudos recentes atribui-se ainda, ao mel, o poder de revitalizar artérias e veias e reduzir os níveis de colesterol sanguíneo pelo seu poder antioxidante.


É diretamente assimilável pelo organismo, mesmo os mais debilitados, por ser já um açúcar invertido; é ótimo restaurador do sistema nervoso, graças a sua riqueza em tiamina e riboflavina, além de outras vitaminas.


Além de todos estes benefícios, o mel pode ser ótimo substituto do açúcar, já que o açúcar branco é fonte de calorias vazias e não oferece nenhum nutriente ao organismo. Para os praticantes de atividade física, é um ótimo repositor energético para ser consumido durante o treino, devido o seu conteúdo de glicose, já a frutose será armazenada no fígado na forma de glicogênio para ser utilizada quando o organismo precisar.


Mas atenção! Por possuir carboidrato simples (glicose) há a necessidade de evitar o consumo exagerado para manter a forma, duas colheres bastam para usufruir dos benefícios do mel, não precisa exagerar. Duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes.


As crianças menores de um ano não devem consumir o alimento, pois há risco de alergia.


Algumas dicas de como incluir o mel na sua alimentação:
Durante a atividade física ele pode ser consumido em sache ou diluído em água ou suco natural;
Os méis mais escuros possuem mais propriedades nutricionais e aroma e sabor mais acentuados;

Só não vale aquecer no microondas, sob pena de perder sua ação nutritiva.

 

 

 

 

 

 

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publicado por Chicailheu às 21:33 | link do post | comentar | favorito

publicado por Chicailheu às 21:29 | link do post | comentar | favorito
Quarta-feira, 02.02.11

Existem várias lendas em torno das origens do chá. A mais popular é uma lenda chinesa que conta que no ano 2737 a.C., o imperador Shen Nung descansava sob uma árvore quando algumas folhas caíram em uma vasilha de água que seus servos ferviam para beber. Atraído pelo aroma, Shen Nung provou o líquido e adorou. Nascia aí, o chá.

 

 Esta lenda é divulgada como a primeira referência à infusão das folhas de chá verde, provenientes da planta Camellia sinensis, originária da China e da Índia. O tratado de Lu Yu, conhecido como o primeiro tratado sobre chá com caráter técnico, escrito no séc. VIII, durante a dinastia Tang, definiu o papel da China como responsável pela introdução do chá no mundo.

 

No inicio do século IX monges japoneses levaram algumas sementes e introduziram a cultura do chá que se desenvolveu rapidamente. O chá experimentou nestes dois países - China e Japão - uma evolução extraordinária, abrangendo não só meio técnico e econômico, mas também os meios artísticos, poéticos, filosóficos e até religiosos. No Japão, por exemplo, o chá é protagonista de um cerimonial complexo e de grande significado.

 

Inicialmente, foi o Japão responsável pela divulgação da utilização do chá, fora da China, porém sua chegada a Europa não foi rápida. Referências antigas na literatura européia a respeito do chá, mostram o relato de Marco Pólo em sua viagem e que o português Gaspar da Cruz teria citado o chá numa carta dirigida ao seu soberano. Já a sua importação para o continente europeu ocorreu no início do séc. XVII pelos holandeses, em função do comércio que então se estabelecia entre a Europa e o Oriente.

 

A partir do século XIX na Inglaterra, o consumo de chá difundiu-se rapidamente, tornando-se uma bebida muito popular. Essa popularidade estendeu-se aos países com forte influência inglesa, como os Estados Unidos, Austrália e Canadá. Hoje, o chá é a bebida mais consumida em todo o mundo.

Cerimônia do chá

 
Em nenhuma outra parte do mundo, o chá teve uma contribuição ao meio cultural foi tão notável quanto no Japão, onde seu preparo e sua apreciação adquiriram uma forma distinta de arte.

 

 

No Japão, as pessoas, ao serem convidadas para uma reunião de chá, costumam comparecer com antecedência: aguardam sentadas em uma pequena sala, desfrutando da companhia uma das outras e desligando-se das atribulações do cotidiano. Esse encontro representa a manifestação clara de uma sensibilidade interior que se adquire através do estudo e da disciplina do Chado (TCHADÔ), o Caminho do Chá.

 

 Chado é um termo relativamente recente, com o qual se designa o ritual de preparar e tomar o chá, originado no século XV. Nessa época, o chá era utilizado como um suave estimulante, que favorecia ao estudo e à meditação, tendo sido valorizado também como uma erva medicinal.

 

A partir disto, mestres de chá devotos do Chado, desenvolveram uma estética, que se inseriu na cultura japonesa. Houve, entretanto, um mestre de chá que, durante toda a sua existência, concebeu essa filosofia como um estilo de vida e instituiu o Chado como um meio de transformar a própria vida em uma obra de arte - Mestre Sen Rikyu. Sen Rikyu resumiu os princípios básicos do Chado nestas quatro palavras: Wa, Kei, Sei e Jaku.

 

Wa significa harmonia. A harmonia entre as pessoas, a pessoa com a natureza e a harmonia entre os utensílios do chá e a maneira como são utilizados.

 

Kei significa respeito. Respeitam-se todas as coisas com um sincero sentimento de gratidão pela sua existência.

Sei significa pureza, tanto universal, quanto espiritual.

 

Finalmente, Jaku significa tranqüilidade ou paz de espírito e isto resulta da percepção dos três primeiros princípios.

Os monges Zen, que introduziram o chá no Japão, estabeleceram os fundamentos espirituais para o Chado e desenvolveram a estética do chá, incluindo, não apenas as regras para preparar e servir o chá, mas também a manufatura dos utensílios, o "conhecimento" das belas artes e das artes aplicadas, o "desenho" e a construção das salas de chá, a arquitetura dos jardins e a literatura.

 

Uma xícara de chá, preparada segundo os princípios do Chado, é o resultado de uma ritual de simplicidade desenvolvido para atender as necessidades de busca da tranqüilidade interior do homem.

 

 

 

 

 

 

 

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publicado por Chicailheu às 20:04 | link do post | comentar | favorito

 

Quem não gosta de tomar um Chá com aroma a Rosas?...

 

 

 

 

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Terça-feira, 01.02.11

publicado por Chicailheu às 05:10 | link do post | comentar | favorito

Cocktail de pêra, cardamomo e prosecco

(receita daqui)

 

Ingredientes

 

(para 8 pessoas)

8 vagens de cardamomo
100ml de água
½ medida de açúcar
1 medida de néctar de pêra
1 colher chá de sumo de limão
1 garrafa de Prosecco (ou outro espumante), bem fresco

Num almofariz (ou num saco de plástico bem fechado), moa o cardamomo, até que todas as vagens estejam abertas e as sementinhas pretas esmagadas.

 

Numa panela pequena, coloque o cardamomo, a água e o acúcar e leve a fogo médio, até ferver. Reduza então para fogo baixo e deixe reduzir durante 10 minutos, até obter um xarope que cubra levemente as costas de uma colher.

 

Leve novamente a lume médio e junte o néctar de pêra. Deixe ferver e remova, então, o xarope do fogo. Cubra e deixe repousar durante 30 minutos, para que o aroma do cardamomo se infunda no xarope.

 

Coe então o xarope, para lhe retirar os restos do cardamomo, e coloque num recipiente que possa ser fechado. Adicione o sumo de limão; tape e leve ao frigorífico até que esteja bem frio (o ideal é deixar pelo menos duas horas ou, se possível, de um dia para o outro).

 

Para servir, coloque 4 colheres de sopa do xarope em cada copo e complete com o Prosecco bem gelado.

  

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